Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Cad. saúde pública ; 21(4)jul.-ago. 2005.
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-404126

ABSTRACT

O registro de dois casos autóctones de febre amarela silvestre no Estado de São Paulo, Brasil, em 2000, desencadeou investigações entomológicas com o objetivo de verificar a ocorrência das espécies vetoras em ambientes florestais próximos ou associados às zonas ribeirinhas, situados nas regiões oeste e noroeste do Estado. As capturas foram realizadas em 39 localidades distribuídas por quatro regiões do Estado. Haemagogus leucocelaenus e Aedes albopictus foram as espécies mais abundantes e capturadas em todas as regiões. H. leucocelaenus foi a espécie mais abundante nos municípios de Santa Albertina e Ouroeste, onde os casos de febre amarela silvestre foram registrados. Mosquitos do grupo janthinomys/capricornii foram encontrados em oito localidades de São José do Rio Preto, enquanto Sabethes chloropterus uma única vez em localidade de Ribeirão Preto. Ficou evidenciada a aptidão de H. leucocelaenus para adaptar-se a ambiente secundário e degradado. Nossos resultados apontam para uma ampla área receptiva para a transmissão de febre amarela, com destaque para a possibilidade de H. leucocelaenus estar envolvido na manutenção deste foco silvestre da doença.


Subject(s)
Yellow Fever , Entomology , Insect Vectors
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 60(1): e34878, 2001. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-ACVSES, SESSP-IALACERVO | ID: lil-303594

ABSTRACT

O controle da esquistossomose no Estado de São Paulo iniciou-se ao final da década de 60, tendo como linhas mestras o uso de moluscidas e a de quimioterapia. Apesar da aparente redução nos níveis de infecção, o Sistema de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo tem registrado continuamente casos autóctones da doença, tendo-se observado ampliação das áreas de transmissão. Com o objetivo de buscar-se método diagnóstico mais sensível para fins epidemiológicos em áreas de baixa endemicidade, onde o exame de fezes se mostra pouco eficiente, uma técnica sorológica foi avaliada em quatro áreas consideradas endêmicas para Schistosoma mansoni (Sm) no Estado. Amostras de fezes e de sangue absorvido em papel-filtro foram coletadas de populações de quatro áreas de transmissão com diferentes perfis epidemiológicos, acompanhando-as, por um período de 2 anos, com cinco inquéritos, a intervalos semestrais. Dados de prevalência e incidência obtidos pela aplicação da reação de imunofluorescência para anticorpos IgM contra tubo digestivo de Sm (RIF-IgM) e do exame de fezes (Kato-Katz) foram analisados comparativamente nas quatro áreas estudadas com maior sensibilidade que pelo método parasitológico e detectar sazonidade em algumas das áreas, através da observação de taxas de soroconversão de RIF-IgM. Esta soroconversäo, passando de negativo para positivo, indicando provável infecção recente, foi mais frequente nos inquéritos realizados no primeiro semestre do ano (pós-veräo). A RIF-IgM demonstrou sert útil para estudos epidemiológicos da esquistossomose, podendo constituir método diagnóstico, tanto na fase aguda como crônica. (AU)


The control of schistosomiasis in the State of S"o Paulo started at the end of the sixties. Themain control measures included the application of molluscicides and chemotherapy. Despite the apparentdecrease of the infection levels, the Epidemiological Vigilance System of the State has continually recordedcases of the disease, and expansion of transmission areas has been observed. Since the stool examinationshowed to be insufficiently sensitive for epidemiological purposes in areas with low transmission, aserological technique was evaluated in four schistosomiasis endemic areas of the State with the aim offinding a more efficient diagnostic method. For a period of two years, five follow-up measures of prevalenceand incidence rates were obtained for the four areas, through the stool examination (Kato-Katz method)and detection of IgM antibodies to gut antigens by the immunofluorescence test (IgM-IFT) on filter paperblood samples. The comparative analysis of the data showed the occurrence of seasonal transmission insome of the studied areas, detected by the observation of differences in the seroconversion taxes.Seroconversion from IgM-IFT negative to positive, indicating newly acquired Schistosoma mansoniinfection, was observed more frequently in surveys carried out after summer holidays.The IgM-IFTproved to be a useful technique for epidemiological purposes in shistosomiasis, so that it can be appliedfor diagnosis of both acute and chronic forms of the disease. . (AU)


Subject(s)
Schistosomiasis mansoni , Immunoglobulin M , Endemic Diseases , Epidemiological Monitoring , Antibodies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL